Imagem: DIVULGAÇÃO / Diamond Films |
“O Retorno de Ben” é um filme que usa essa fórmula, porém, a obra tenta usar o passado ligado ao presente para criar alguma coisa nova, mas é malsucedida devido a uma estrutura comum e roteiro previsível.
Dirigido por Peter Hedges, a história é justamente o que o título diz, Ben (Lucas Hedges) volta para casa depois de um tempo na reabilitação. Isso é uma surpresa para sua família, principalmente sua mãe, Holly (Julia Roberts). Assim a obra passa a mostrar a recepção da família a Ben e como o passado dele ainda influência sua vida.
Apesar de bem estruturado, mesmo que seja convencional, o filme usa a montagem para que as atuações de Hedges e Roberts sejam fundamentadas e bem-feitas, mesmo que essas não tenham nada que já não tenhamos visto antes. As performances são um arroz com feijão bacana, devido a dinâmica que a relação de mãe e filho consegue estabelecer.
Graças a essa dinâmica, é que conseguimos ver como Ben tenta viver e é impossibilitado devido ao seu passado com as drogas. Infelizmente, o roteiro deixa isso de lado a cada ponta que cria, por exemplo, na maioria das cenas com a irmã Ivy (Kathryn Newton) e em deixar claro como o bairro todo conhece ele, mas que aparentemente ele não tem nenhum amigo.
Isso fica claro no terceiro ato, que é quando o clímax e desfecho acontecem em um roteiro bem escrito, mas que não ousa de nenhuma forma, assim, é fácil descobrir qual será o final do filme algumas cenas antes de ele acontecer. Apesar disso, a obra tem a duração ideal, uma hora e 44 minutos.
Porém, se “O Retorno de Ben” consegue se manter e ser um filme agradável, mesmo que convencional e previsível, é devido às atuações descritas alguns parágrafos acima, que de fato são boas, assim como a da família, por exemplo, as dos irmãos mais novos de Ben, principalmente Ivy.
Lembrando “Querido Menino” (Dir: Felix van Groeningen - 2018) devido a essas atuações e não a estrutura adotada, “O Retorno de Ben” é um filme bacana para passar o tempo e se comover com uma história triste que infelizmente é frequente. Pensando no lado cinematográfico, já vimos esse filme antes algumas vezes, mas como a própria obra se reconhece dessa forma, ele está longe de ser um dos piores do subgênero.
Apesar de bem estruturado, mesmo que seja convencional, o filme usa a montagem para que as atuações de Hedges e Roberts sejam fundamentadas e bem-feitas, mesmo que essas não tenham nada que já não tenhamos visto antes. As performances são um arroz com feijão bacana, devido a dinâmica que a relação de mãe e filho consegue estabelecer.
Graças a essa dinâmica, é que conseguimos ver como Ben tenta viver e é impossibilitado devido ao seu passado com as drogas. Infelizmente, o roteiro deixa isso de lado a cada ponta que cria, por exemplo, na maioria das cenas com a irmã Ivy (Kathryn Newton) e em deixar claro como o bairro todo conhece ele, mas que aparentemente ele não tem nenhum amigo.
Isso fica claro no terceiro ato, que é quando o clímax e desfecho acontecem em um roteiro bem escrito, mas que não ousa de nenhuma forma, assim, é fácil descobrir qual será o final do filme algumas cenas antes de ele acontecer. Apesar disso, a obra tem a duração ideal, uma hora e 44 minutos.
Porém, se “O Retorno de Ben” consegue se manter e ser um filme agradável, mesmo que convencional e previsível, é devido às atuações descritas alguns parágrafos acima, que de fato são boas, assim como a da família, por exemplo, as dos irmãos mais novos de Ben, principalmente Ivy.
Lembrando “Querido Menino” (Dir: Felix van Groeningen - 2018) devido a essas atuações e não a estrutura adotada, “O Retorno de Ben” é um filme bacana para passar o tempo e se comover com uma história triste que infelizmente é frequente. Pensando no lado cinematográfico, já vimos esse filme antes algumas vezes, mas como a própria obra se reconhece dessa forma, ele está longe de ser um dos piores do subgênero.
Veja o trailer aqui, o filme é distribuído pela Diamond Films:
Nenhum comentário:
Postar um comentário