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3/20/2024 06:48:00 PM

Crítica: Kung Fu Panda 4

Crítica: Kung Fu Panda 4
Kung Fu Panda 4
Imagem: Universal Pictures / DIVULGAÇÃO

Crítica de Diego Quaglia

A grande coisa envolvendo os dois primeiros filmes Kung Fu Panda era como eles eram dois longas–metragens que tinham tudo para serem apenas as animações com um personagem animal engraçadinho e fofo, uma premissa pitoresca (um panda fora do padrão que é um mestre do kung fu) e ficar resumidos nisso. 

Quando na realidade eram filmes que apresentavam um trabalho de animação sofisticado, de cores e movimentos fortíssimos, cenas de ação muito bem ilustradas, o humor bem dosado e um lado sensível, personagens com camadas emocionais densas, uma força épica e uma contemplação filosófica do universo daqueles personagens ainda sendo acessível para as crianças e qualquer público.

12/17/2023 12:00:00 AM

Crítica: Priscilla

Crítica: Priscilla

Priscilla-Assim-falou-Victor
Imagem: Mubi/DIVULGAÇÃO

Em dado momento de “Priscilla”, novo filme de Sofia Coppola, Priscilla Beaulieu (antes de ter o famoso sobrenome “Presley”) chega à casa do então namorado. O cômodo onde ela está é branco e alto, ela está de branco, mas é pequena, como se estivesse sendo engolida por todo aquele ambiente, aquela vida.

Essa opulência é algo que Sofia Coppola usa para contar a história da esposa de Elvis Presley (Jacob Elordi). Ela é interpretada por Cailee Spaeny na versão da diretora. Por ser uma mulher de 1,55 de altura, a Priscilla de Spaeny sempre parece ser dominada por coisas que são maiores, fisicamente, do que ela.

10/12/2023 10:00:00 AM

Crítica: Assassinos da lua das flores

Crítica: Assassinos da lua das flores

Assassinos da lua das flores
Imagem: DIVULGAÇÃO / Paramount

Ao ler o livro “Assassinos da lua das flores”, de David Grann, pensei como seria difícil adaptá-lo para o cinema, devido ao peso e as camadas de uma história que teve como principal consequência para os Estados Unidos a criação do FBI. Claro, eu li por conta do livro ser o material base para o filme de Martin Scorsese.

O filme conta a história dos índios osages, um povo que devido as suas terras serem exploradas em busca de petróleo, se torna alvo de William Hale (Robert de Niro), que usa e manipula Ernest Burkhart (Leonardo DiCaprio) para que esse e vários outros homens brancos assassinem indígenas para poderem ficar com o dinheiro que recebem mensalmente das empresas petrolíferas presentes na cidade.

Por mais que acima eu tenha falado de Burkhart e Hale, Scorsese escolhe contar essa história pelo ponto de vista de Mollie Burkhart (Lily Gladstone), que é o alvo principal de Hale. A família de Mollie é grande (ela é uma de quatro irmãs e a mãe) e por isso elas se tornam alvos, por terem muito dinheiro.

Essa escolha faz que Scorsese não conte uma história apenas de roubo, racismo e crime, mas também de tristeza, melancolia e de certa forma, de resposta ao cinema clássico dos Estados Unidos, principalmente filmes dos anos 10 e 20, além dos westerns que viriam depois.

“Assassinos da lua das flores” talvez seja o filme mais duro em relação a movimentos de câmera que Scorsese já fez e com certeza é o mais naturalista e anticlimático. Isso porque nas 3h27 em um filme com muitos assassinatos, vemos pouquíssimos deles, porque Scorsese e Thelma Schoonmaker (amiga e montadora dos filmes do diretor), escolhem cortar essas cenas.

Essa escolha é em prol da reação de Mollie e das vítimas que são obrigadas a conviver com o medo de serem os próximos. Ao escolher não mostrar a maioria dos assassinatos e quando mostra, escolher fazer esses momentos serem breves, o filme mostra o seu lado. Scorsese não quer com “Assassinos da lua das flores” criar uma aura de glorificação a violência (o que aconteceu inconscientemente com, por exemplo, “Taxi Driver”), mas sim, mostrar uma história que precisa ser contada por que esse genocídio é um dos vários que deu origem aos Estados Unidos.

Talvez, por isso, o filme se aprofunde na melancolia. Por ser anticlimático e quase naturalista – a trilha sonora musical é quase inexistente, a maioria dos sons são do ambiente, a fotografia é quase com a luz natural dos lugares – vemos uma obra não fetichista, uma história real onde vemos a tristeza das pessoas pelo que acontece e vemos as suas tristezas e frustrações pessoais.

Mollie é uma mulher rica, mas triste. A relação com a sua família é boa, mas complicada. A única das filhas que cuida da mãe, mesmo sendo maltratada e preterida em prol da irmã, Anna, que é a filha que menos cuida da mãe. Solitária, Mollie encontra nas amigas e na rotina, parte da esperança necessária para conseguir aguentar o dia.

Mas a outra parte da esperança de Mollie é, infelizmente, Ernest. No marido ela encontra amor, uma possibilidade de vida e longevidade. Porém, da mesma forma que Scorsese e Schoonmaker cortam a maioria dos assassinatos, eles escolhem aqui mostrar de maneira diferente as coisas boas da vida da protagonista.

Eles fazem o uso de imagens em uma proporção igual a de filmes dos anos 10, 20, do cinema clássico, transformando-as em imagens de arquivo, em preto e branco. Considero isso uma resposta aos filmes daquela época, que se passavam nessa proporção e sem cor, porque os avanços ainda não tinham acontecido.

Porém, esses filmes, dirigidos por diretores ainda lembrados hoje e alguns ainda adorados atualmente, eram, muitas vezes, racistas. “O Nascimento de uma nação”, por exemplo, de D.W Griffith, é um filme extremamente racista e até hoje estudado para o bem e para o mal. Os primeiros filmes de John Ford, ainda no cinema mudo, também entram nesses problemas.

Neles, a pessoa indígena, a pessoa preta, a mulher, sempre morriam, sofriam ou eram punidos de alguma forma. Alguns filmes de John Ford, já na fase do cinema falado, tem muito disso, não todos, mas muitos sim e por mais que nessa época fosse comum pensar dessa forma terrível, é uma forma errada de se pensar.

Ao escolher mostrar as coisas boas da vida de Mollie e de outros habitantes do condado Osage nessa proporção e em preto e branco, Scorsese e Schoonmaker, talvez de forma inconsciente, mostram que naquela época, quando os filmes apenas eram feitos assim, era possível mostrar minorias qualitativas (definidas assim pelo capitalismo) sem mostrar eles sofrendo e morrendo, ou seja, fazer o mínimo.

Da mesma forma que mostrar certas coisas em “Assassinos da lua das flores” usando os quadros escritos, como o cinema mudo fazia, também serve para tal, já que as legendas explicam como os Osages ficaram ricos.

O que nos leva a força da atuação de Lily Gladstone, pois ao conhecermos Mollie, sabemos que ela está sendo manipulada por Ernest, não porque ela não é capaz de evitar isso e sim porque todo aquele sistema de coisas ruins foi arquitetado de maneira a fazer ela e os outros indígenas sofrerem. Ao contrário do que aconteceu, por exemplo, com Anna Paquin em “O Irlandês”, que é um filme que amo, mas que o fato da atriz não ter falas, foi uma decisão estilística, a meu ver, questionável.

Mas em “Assassinos da lua das flores”, o público não esquece da pessoa que Mollie é, da boa amiga, a boa filha, a boa irmã e claro, a boa esposa, pois Ernest é o ruim aqui, não ela. Ela é uma vítima, mas nunca vitimizada por Scorsese, que faz com que Gladstone apareça imponente, posturada, em muitos momentos altiva, uma presença respeitada por todos e uma ausência sentida quando acontece o que acontece no filme.

E se acontece o que acontece no filme, da forma como foi estruturado como cinema, é porque uma das principais vertentes do áudio, antes dele ser audiovisual, era o rádio. Em 1938, Orson Welles apresentava “Guerra dos Mundos” no rádio e as pessoas, ao ouvirem aquilo, muitas do meio para frente, sem saber que era apenas uma história de ficção, acreditaram que a terra estava sendo invadida por alienígenas.

Elas acreditaram porque criaram todos os efeitos sonoros para tal e aliada a narração de Welles, que tinha uma voz grave, todo ficou mais crível, então de certa forma, pode-se dizer que isso foi importante para o cinema. Scorsese traz isso para “Assassinos da lua das flores” em uma das cenas mais bonitas da sua carreira, onde vemos como é importante lembrarmos que certas histórias precisam e merecem ser contadas.

A cortina fecha, o filme acaba e estamos com ele para sempre na memória, estamos com Mollie Burkhart para sempre em nós e com aquela melancolia, tristeza e esperança de que algo mudou. “Assassinos da lua das flores” nos lembra da importância da história, tanto da falada, quanto escrita, quanto contada oralmente de pessoa para pessoa, mas nunca transformada em arte e são elas que fazem de nós pessoas completas e importantes para quem amamos. 

9/07/2023 11:13:00 AM

Crítica: A Freira 2

Crítica: A Freira 2

A Freira 2
Imagem: DIVULGAÇÃO / Warner Bros

Por Diego Quaglia

Em “A Freira 2”, a Irmã Irene (Taissa Farmiga) volta a enfrentar a entidade demoníaca que cruzou no filme anterior, se reencontrando com Maurice (Jonas Bloquet), seu antigo guia. A nova produção da dupla James Wan e Peter Safran também recebe a chegada de Michael Chaves como diretor desse segundo capítulo da trajetória de Irene, mas isso na realidade não faz nenhuma diferença. Chaves, um dos protegidos de Wan e Safran, é só mais um desses diretores de aluguel que acabam assumindo os projetos de terror concebidos pelos dois.

Se o filme esteticamente é menos desajeitado que o primeiro filme, ele também não tem nenhuma coesão visual, iluminando cenas na rua que vão de um dourado reluzente meio barroco até o sépia cinzento e lavado da maioria de suas sequências externas. Criação não existe nenhuma também, sem tensão ou inventividade para pensar os planos ou o medo de que ele quer passar, os bons elementos como as cenas externas que citei ou a caracterização de criaturas como o diabo, ficam soltas
durante o filme.

8/14/2023 05:16:00 PM

Crítica: Retratos Fantasmas

Crítica: Retratos Fantasmas

Retratos Fantasmas
Imagem: DIVULGAÇÃO / Vitrine Filmes / Cinemascópio

Ao assistir "Retratos Fantasmas" tive duas lembranças que deram vazão a várias outras durante as 1h33 do novo filme de Kleber Mendonça Filho. O filme conta a história do próprio diretor (parte dela) e como a história dele e da mãe se misturaram, em parte, com a história dos cinemas em Recife, cinemas atualmente fechados ou inexistentes.

A primeira lembrança que tive foram dos inúmeros passeios que eu e meu pai demos pelas ruas do centro antigo, durante a noite, em São Paulo, cidade onde eu sempre morei e onde meu pai mora desde pré-adolescente.

8/08/2023 06:05:00 PM

Crítica: Asteroid City

Crítica: Asteroid City

Asteroid City
Imagem: DIVULGAÇÃO / Universal Pictures

Eu fiquei pensando, enquanto assistia a “Asteroid City”, em como todas aquelas pessoas, unidas ali por motivos diferentes e que ficaram ali por acaso, precisam de um recomeço e esse é necessário a elas também por motivos diferentes umas das outras.

O novo filme de Wes Anderson talvez seja sobre essa ideia de recomeço, talvez não, mas o fato é que acompanhamos a rotina dessas pessoas por algum período e a história que vemos é uma peça de um dos personagens (e vemos a história sobre isso também). Entre essas pessoas, estão Augie (Jason Schwartzman), os filhos dele, que acabaram de perder a mãe e Midge (Scarlett Johansson), uma atriz insatisfeita por não fazer os projetos que quer por mais que ame a profissão.

8/07/2023 06:28:00 PM

Crítica: Fale comigo

Crítica: Fale comigo

Fale comigo
Imagem: DIVULGAÇÃO / Diamond Films

Mais cedo esse ano, "Fale Comigo", filme australiano, estreou em Sundance e fez sucesso entre o público e imprensa no festival, o que gerou uma grande expectativa das pessoas sobre o que seria tão bom nesse novo filme de terror.

Dirigido por Danny e Michael Phillippou, vemos a história de Mia (Sophie Wilde), jovem que perdeu a mãe recentemente e com a amiga Jade, descobre em uma festa uma mão de cerâmica que, ao apertar ela, um espírito entra no seu corpo e fala com as pessoas ao seu redor. A situação muda quando um desses espíritos agride Riley, o irmão de Jade e decide ficar dentro dele.

8/03/2023 06:00:00 AM

Crítica: Megatubarão 2

Crítica: Megatubarão 2

Megatubarão 2
Imagem: DIVULGAÇÃO / Warner

O primeiro "Megatubarão" relata um evento canônico na vida de todo careca. Quando Jonas Taylor é taxado de maluco ao falar da existência do motivo do título do filme, para, algum tempo depois, as pessoas que o chamaram assim reconhecerem a assertividade do careca.

"Megatubarão 2" dirigido por Ben Wheatley é a continuação desse evento canônico, onde novamente o careca Jonas Taylor (Jason Statham) está a frente de uma equipe de mergulhadores, para acabar com a ameaça dos tubarões e preservar o ambiente onde eles vivem.

7/19/2023 01:00:00 PM

Crítica: Oppenheimer

Crítica: Oppenheimer

Oppenheimer
Imagem: DIVULGAÇÃO / Universal

Não é de hoje que "Oppenheimer" assim como todos os filmes de Christopher Nolan, chamam a atenção por aspectos técnicos e marketing em cima desses, o que leva as pessoas para o cinema por curiosidade, em busca da grande experiência vendida nas campanhas.

Aqui o público verá explosões reais (ou quase reais) entre três arcos diferentes da história de J.Robert Oppenheimer (Cillian Murphy), esses arcos se aprofundam no início de sua carreira como físico, na ocasião na qual fez a bomba atômica (e seus casamentos) e no pós-bomba, que envolve um julgamento jurídico sobre sua participação no partido comunista.

7/18/2023 08:00:00 PM

Crítica: Barbie

Crítica: Barbie

Barbie
Imagem: DIVULGAÇÃO / Warner

Honestamente, eu não sabia o que esperar de Barbie. Claro que a campanha massiva de marketing de um filme tão aguardado fez as pessoas criarem expectativas, mas eu não sabia a expectativa que criar e nem o que esperar.

Sim, eu sabia que o novo filme de Greta Gerwig seria um filme com muita comédia e piadas dentro da história da boneca mais famosa do mundo, mas o que eu definitivamente não sabia, é que Barbie iria tratar sobre mudanças.

7/05/2023 09:00:00 PM

Crítica: Missão Impossível - Acerto de Contas

Crítica: Missão Impossível - Acerto de Contas

Missão Impossível - Acerto de Contas
Imagem: DIVULGAÇÃO / Paramount Pictures

Muito é dito sobre Tom Cruise ser o Buster Keaton dos nossos tempos. Assim como o astro do cinema mudo, Cruise faz coisas mirabolantes e as filma com uma qualidade extrema e em “Missão Impossível: Acerto de Contas – Parte 1” isso acontece novamente.

É interessante pensar que o vilão do filme dirigido por Christopher McQuarrie e com Cruise como o já conhecido protagonista Ethan Hunt, é uma inteligência artificial que criou consciência própria e usa humanos para cumprir o seu propósito, que é impedir que uma chave, cujo aquilo que ela abre ninguém sabe o que é, vá parar na mão de governos estrangeiros e claro, nas mãos de Hunt.

6/26/2023 06:37:00 PM

Crítica: Ruby Marinho - Monstro Adolescente

Crítica: Ruby Marinho - Monstro Adolescente

Ruby Marinho - Monstro Adolescente
Imagem: DIVULGAÇÃO / Universal / Dreamworks

Ao assistir "Ruby Marinho - Monstro Adolescente" é inevitável não pensar em "Red" animação do ano passado lançada pelo estúdio concorrente.

Isso não é ruim, já que tanto o filme dirigido por Kirk DeMicco, quanto "Red", tem protagonistas femininas, entrando na adolescência ou já nela (como Ruby) e descobrindo algo importante para o crescimento delas.

6/08/2023 12:36:00 PM

Crítica: The Flash

Crítica: The Flash

The Flash
Imagem: DIVULGAÇÃO / Warner

Por Deivid Purificação

Desde o fatídico Homem Aranha Sem Volta Para Casa os filmes de herói pareciam caminhar para a autofagia do filme “evento”. Não só revisitando os personagens estabelecidos em décadas passadas (os outros aranhas) mas também de revirar o lixo de Hollywood em busca de participações que nunca ocorreriam mas despertariam aquele “HÁ” para os consumidores do nicho (como Doutor Estranho no Multiverso da Loucura).

O primeiro filme do velocista escarlate veste essa fantasia do “longa metragem mega evento” mas esconde para si uma comédia rasgada que aposta num teor caricatural para o drama dos personagens.

6/06/2023 12:00:00 PM

Crítica: Transformers - O despertar das feras

Crítica: Transformers -  O despertar das feras

Transformers - O despertar das feras
Imagem: Paramount Pictures / DIVULGAÇÃO

A franquia original de "Transformers", idealizada em sua maioria por Michael Bay, teve certo sucesso, principalmente nas bilheterias e isso foi o que gerou, muito provavelmente o seu reboot no ano de 2018.
Esse reboot começou em "Bumblebee" e continua com "Transformers - O Despertar das Feras", dirigido por Steven Caple Jr (diretor de "Creed 2") e estrelado por Anthony Ramos. 

Aqui, Ramos interpreta Noah, um jovem do Brooklin que após conhecer Helena, uma museóloga e sua história se cruzar com os Autobots e o Maximals (Transformers que ao invés de serem carros, são animais), precisa ajuda-los a recuperar uma chave que fará esses robôs voltarem para a casa.

5/31/2023 10:30:00 AM

Crítica: Homem Aranha - Através do Aranhaverso

Crítica: Homem Aranha - Através do Aranhaverso

Homem Aranha - Através do Aranhaverso
Imagem: Sony Pictures / DIVULGAÇÃO

"Não se perca"

Muito será dito sobre “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”, então eu não sei até que ponto mais um texto irá acrescentar algo a uma possível discussão em torno do filme dirigido por Joaquim dos Santos, Justin K.Thompson e Kemp Powers, sequência do primeiro filme de 2018.

E de fato, há muito a ser dito. Dessa vez, Miles Morales já é Homem-Aranha há um tempo e ele precisa livrar o mundo do vilão Mancha, que é capaz, devido a sua presença na explosão do colisor do primeiro filme, a criar vários multiversos. Gwen Stacy, amiga de Miles e vários outros Aranhas liderados por Miguel, uma das versões que criou uma forma de viajar pelos universos, tem esse mesmo objetivo.

5/23/2023 06:05:00 PM

Crítica: Campeões

Crítica: Campeões

Campeões
Imagem: DIVULGAÇÃO / Universal Pictures

Não dá para dizer que "Campeões", filme dirigido por Bobby Farrelly, foge daquilo que é um filme de esporte Hollywoodiano. Ou seja, é bem parecido com vários dos dramas que já vimos.

Estrelado por Woody Harrelson, ele interpreta Marcus, um técnico de basquete que após uma briga com seu chefe e de ser preso por dirigir embriagado, é obrigado a prestar serviço voluntário treinando um time de basquete formado por pessoas com deficiência.

5/17/2023 01:10:00 PM

Crítica: Velozes 10

Crítica: Velozes 10

Velozes e Furiosos 10
Imagem: DIVULGAÇÃO / Universal Pictures

Assim como “Velozes e Furiosos 9”, sua sequência, “Velozes e Furiosos 10” ou apenas “Velozes 10”, é um filme que se passa em alguns lugares do mundo, como Portugal, Rio de Janeiro, Los Angeles, Londres e Roma.

No filme de Louis Leterrier, a família cujo líder é Dominic Toretto (Vin Diesel) vai a Roma e após uma missão se revelar uma armadilha, eles precisam enfrentar Dante (Jason Momoa), filho de um dos vilões dos filmes passados, Arturo Reyes, de “Velozes e Furiosos – Operação Rio”, o quinto filme da franquia.

4/20/2023 07:32:00 PM

Crítica: Renfield - Dando sangue pelo chefe

Crítica: Renfield - Dando sangue pelo chefe

Renfield - Dando sangue pelo chefe
Imagem: DIVULGAÇÃO / Universal Pictures

É uma surpresa boa que "Renfield - dando sangue pelo chefe" seja um filme de ação dentro do gênero terror. Pois assim não vemos apenas mais um filme com o Drácula como vilão. O diretor Chris McKay consegue usar essa "variedade" (entre aspas pois há outros filmes de terror que focam na ação), para explorar e aprofundar o talento de seus dois atores principais.

Nicholas Hoult é Renfield, um homem que após ser manipulado por Drácula (Nicolas Cage), virou servo dele, levando as pessoas para Drácula mata-las e ficar com o sangue. Ele fez isso ao longo dos tempos e agora decidiu tentar largar esse relacionamento abusivo e ao mesmo tempo ajudar uma policial com um caso envolvendo traficantes.

4/19/2023 07:18:00 PM

Crítica: Beau tem medo

Crítica: Beau tem medo

Beau tem medo
Imagem: DIVULGAÇÃO / Diamond Films

Talvez a pior coisa que seja possível sentir sobre um filme é nada. “Beau tem medo”, novo filme de Ari Aster, não me gerou amor ou ódio durante suas três horas de duração, ele apenas deixou em mim um nada, como se eu não tivesse visto filme algum, apenas passado um tempo em uma sala de cinema.

Acompanhamos Beau (Joaquin Phoenix), um homem de seus 40 anos que sempre foi ansioso e tem um sopro no coração (assim como seu pai teve). Ele acaba de perder a mãe e precisa ir ao funeral em outra cidade, mas uma série de coisas acontecem que o impedem de fazer isso da forma adequada.

4/13/2023 05:10:00 PM

Crítica: A morte do demônio - A ascensão

Crítica: A morte do demônio - A ascensão

A morte do demônio - A ascensão
Imagem: DIVULGAÇÃO / Warner

Em um primeiro momento, "A morte do demônio - a ascensão", parece um filme bagunçado, essa impressão é transmitida ao público devido a cena inicial.

Lee Cronin, cria um flashforward nessa cena, então, o público começa o filme dirigido por ele sabendo o que vai acontecer, o que pode tornar a obra previsível.

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